quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Twittaço Literário!

Arte de Rafael Monteiro – E/SUBE/CED/GME

 Sexta-feira, 24/11, é dia de Twittaço Literário!
O grande homenageado é Júlio Emílio Braz, que iniciou sua carreira como escritor de roteiros para histórias em quadrinhos, publicadas no Brasil, Portugal, Bélgica, França, Cuba e EUA. Já publicou mais de cem títulos!
 Ao longo do dia vamos trocar mensagens sobre o escritor, considerado um autodidata, aprendendo as coisas com extrema facilidade, adquiriu o hábito de leitura aos seis anos.
 Participe! Basta seguir @RiodeLeitores e usar #Riodeleitores!
 Vale Twittar e Retwittar citações, depoimentos, fotos, dicas de livros, vídeos, sites, links, blogs e curiosidades. Twitte também fotos de atividades sobre a temática do autor realizadas em sua unidade escolar!

Um excelente Twittaço! Boas leituras! Até SEXTA!
Um pouco sobre Júlio Emílio Braz

Júlio Emílio Braz nasceu em 16 de abril de 1959, na pequena cidade de Manhumirim, aos pés da Serra de Caparaó, Minas Gerais. Aos cinco anos mudou-se para o Rio de Janeiro, cidade que adotou como lar.
É considerado um autodidata, aprendendo as coisas com extrema facilidade. Adquiriu o hábito de leitura aos seis anos.
Iniciou sua carreira como escritor de roteiros para histórias em quadrinhos, publicadas no Brasil, Portugal, Bélgica, França, Cuba e EUA. Já publicou mais de cem títulos.
Em 1988 recebeu o Prêmio Jabuti pela publicação de seu primeiro livro categoria infantil e juvenil: SAGUAIRU.
Em 1990 escreveu roteiros para o programa Os Trapalhões, da TV Globo, e algumas mininovelas para a televisão do Paraguai. Em 1997 ganhou o Austrian Children Book Award, na Áustria, pela versão alemã do livro CRIANÇAS NA ESCURIDÃO (Kinder im Dulkern) e o Blue Cobra Award, no Swiss Institute for Children’s Book.
 
Entrevista no Jô Soares
https://globoplay.globo.com/v/1953145/

- Rapidinhas
Escritor favorito: Luís Fernando Veríssimo.
Ídolo: Minha mãe.
Música: Bolero, de Ravel.
Vida: Pena que seja uma vez só.
Morte: Logo agora?
Amor: Excitante.
Paixão: Passageira.
Literatura: Oxigênio.
Sonho: O próximo.
Inesquecível: Memórias de Um Cabo de Vassoura, de Orígenes Lessa.


Trecho do Livro – 'Quem me dera ser Feliz' – Júlio Emílio Braz
 
“ É duro ser super qualquer coisa. Você não pode sentir dor mesmo quando tem as dores do mundo sobre os ombros. Não tem direito ao próprio sorriso, pois a alegria dos outros, o sorriso dos outros, sempre são mais importantes. Não lhe resta tempo para chorar, pois o choro de tantos se seguirá ao seu. Você não tem vida própria, mas dá-se em tempo integral para que a vida não desapareça daqueles mundos e daqueles rostos que gravitam em torno de você. Você, que tantas vezes é luz, vive nas sombras de uma insatisfação interminável. Morre aos poucos, querendo viver. “
Em entrevista pela Web:
A questão racial e social foi predominante em suas obras em quadrinhos nos anos 80. Como foi focar a África e suas questões em suas obras?

Eu acho até engraçado que essa consciência étnica não era tão forte em mim em termos conscientes, mas aparecia de modo inconsciente. No Brasil se fala pouco disso, mas eu li vários artigos sobre o fenômeno em se tratando da África do Sul, que é a figura do mestiço. Eu sou, como a maioria dos brasileiros, fruto de grande miscigenação. Tenho sangue negro, índio e branco. O mestiço pertence mais facilmente à etnia visível em sua pigmentação, mas vive em um lar onde o pai é de uma cor, a mãe é de outra, os avós trafegam por uma terceira. Na África do Sul dos tempos do apartheid, difícil era ser negro, mas era muito pior ser mestiço, pois nenhum dos dois lados o aceitava. No meu caso, a primeira coisa que tive que fazer foi me descobrir como negro, que parece ser fácil… Basta um espelho, não? Mas não foi. A busca por abordar temáticas associadas à minha cor, penso eu, foi durante muito tempo a minha busca, consciente ou inconsciente, por minha aceitação enquanto tal. Outro ponto que explica o meu interesse pela África e pelas questões raciais se prendia ao fato de, pelo menos até meados da década de 1990, não existir muito material sobre o assunto e a discussão sobre africanidades se restringir aos estereótipos comuns vinculados às religiões de origem africana e todos os preconceitos e incompreensões que ainda as cercam; ao samba e ao futebol. Eu queria saber mais e, nesta busca, acabei colocando o que descobria e vivenciava em meus textos, seja nos quadrinhos, seja nos infantojuvenis.
Pretinha, eu? - Júlio Emílio Braz
Sinopse: Ninguém queria acreditar... Foi o maior zunzunzum no Harmonia quando Vânia começou a frequentar as aulas. Pela primeira vez, uma aluna negra estuda no tradicional colégio. E a turma formada por Carmita, Vivi, Bárbara, Tatiana e Bel não estava nem um pouco interessada em facilitar a vida da nova aluna...

FONTESME/Gerência de Mídia-Educação

domingo, 19 de novembro de 2017

Professores youtubers: conheça os canais que democratizam a educação

Edutubers estão usando a internet para levar educação de qualidade a milhões de brasileiros — enquanto especialistas discutem como tornar as escolas mais tecnológicas
DA ESQUERDA PARA A DIREITA: PAULO JUBILUT (BIOLOGIA TOTAL), MARI FULFARO E IBERÊ THENÓRIO (MANUAL DO MUNDO), CARINA FRAGOZO (ENGLISH IN BRAZIL), FELIPE CASTANHARI (NOSTALGIA) E, À FRENTE, MATHEUS MORAES (TETEUS BIONIC) (FOTO: JULIA RODRIGUES / EDITORA GLOBO)11/2017
Desde criança, duas coisas estiveram claras na cabeça de Paulo: amava os seres vivos e queria ser professor. Só não imaginava o rumo que a carreira tomaria. Formado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Santa Catarina, lecionou por dez anos em cursinhos e colégios, até perceber que algo estava errado. “Os alunos estavam dispersos por conta dos smartphones que surgiam”, lembra. “Minhas aulas não funcionavam mais.”
Foi demitido da escola em que trabalhava após dar uma bronca em alunos bagunceiros. De tão desanimado, considerou seriamente parar de vez com as aulas. Mas aí teve uma sacada. Percebeu que a tecnologia não era inimiga do ensino, pelo contrário. Ficou claro que tinha potencial de ser sua maior aliada. No fim de 2011, gravou algumas aulas e postou os vídeos na internet — deu tão certo que acabou trocando a sala de aula pelo YouTube. Hoje, todos o conhecem como Professor Jubilut, do Biologia Total, canal com mais de um milhão de inscritos.
O projeto cresceu e se tornou uma plataforma de estudos completa, com site próprio e cursos exclusivos, cujas mensalidades partem de R$ 17. “Hoje somos uma empresa de 25 funcionários, fizemos vídeos na África para explicar sobre os animais de lá”, conta o edutuber (como são apelidados os youtubers de educação). Jubilut é tão querido pela moçada que tem um fandom: os JubiAlunos. Nunca perdem uma JubiAula.
Além do Biologia Total, outros também extrapolaram os limites do YouTube — a maioria dos edutubers busca usar os canais para alavancar as próprias plataformas de ensino, onde conseguem ganhar mais com o conteúdo. Eles lucram, e os estudantes gastam menos que em cursinhos convencionais. Essa economia foi fundamental para Jhosen Congeta, de 27 anos, que cursa o primeiro ano de medicina na USP de Ribeirão Preto.
O objetivo de se tornar médico parecia um sonho distante para o jovem de infância pobre, nascido e criado em Belo Horizonte (MG). Estudou a vida toda em escolas públicas e não chegou a concluir o ensino médio: ele obteve o certificado de conclusão através do Enem. Mas Jhosen estava determinado a não desistir.
Conciliando o trabalho de vendas online e o cursinho, o rapaz descobriu em 2013 as aulas pela internet (dentre elas as de Jubilut) e se apaixonou. “Economizava o tempo de trajeto até o cursinho, além de não precisar copiar o conteúdo do quadro”, conta o jovem, que virou uma espécie de embaixador do ensino a distância. Para ele, distrações como as redes sociais são contornáveis.
O método caiu como uma luva para Jhosen e, após três anos de intensa preparação, foi aprovado em primeiro lugar de medicina na USP de Ribeirão e também em várias universidades federais, graças ao ótimo desempenho que obteve Enem. “É uma realização”, afirma. “Todos pensavam que seria impossível, até meu pai me pedia para colocar os pés no chão.”
Jhosen não é o único que gosta de estudar com auxílio da tecnologia. Segundo dados do YouTube, 65% dos usuários procuram a plataforma quando querem aprender: todos os dias, conteúdos educativos têm 500 milhões de visualizações. São assistidos por quatro vezes mais tempo do que vídeos fofos de gatinhos.
Usar recursos audiovisuais para ensinar também é a praia do norte-americano Jonathan Bergmann, professor de Química. Ele é um dos criadores do método da “sala de aula invertida”, que vem ganhando atenção. A ideia é simples: antes de ir para a escola, os alunos devem assistir a vídeos sobre o conteúdo. Assim, o tempo em classe fica menos expositivo (e entediante) e mais “ativo”.

“A magia está em fazer com que os alunos discutam, perguntem, criem e desenvolvam relacionamentos”, relata Bergmann. “Há estudos que provam que esse é o melhor método de ensinar, não vejo pontos negativos.” Os estudantes parecem concordar. Segundo levantamento da Quizlet, plataforma de aprendizagem gratuita, 74% dos alunos usam tecnologia para estudar em casa, mas só 37% podem usá-la em classe. “O maior problema da educação é a tradição”, aponta o químico. “Temos medo de mudar, mas todos os outros sistemas estão desenvolvendo formas mais eficazes de funcionamento”, argumenta. “A educação não.”
FONTE: revistagalileu.globo.com

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Torneio Estadual de Games 2017

Equipe da E.M. Celestino da Silva após a disputa da final e a conquista do 2º lugar.
Professor Thiago Fortunato líder do time, Professora Tay Lima, diretora adjunta da unidade escolar e Luciana Cortes, membro da GITE.
O videogame ainda é visto por muitos como inimigo e, para começar a quebrar esse mito, a For Games, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação, organizou o Couch Masters 2017, segunda competição intercolegial de e-games, que contou com a participação de 21 escolas públicas e particulares.
Dia 31 de outubro, foi realizado na escola SESI a etapa final do Couch Master 2017, campeonato de games que visa trazer o videogame como um aliado da aprendizagem e um elemento de aproximação da escola, além de revelar novas habilidade e talentos como reitera o diretor da For Games Victor Prado, “temos uma geração ávida por tecnologia e comunicação e os games podem ser usados para atrair a atenção dos alunos, e levá-los a aprender conceitos de física, matemática, raciocino lógico, línguas.”
A final da competição reuniu seis escolas do Rio de Janeiro, entre elas três unidades da rede municipal: E.M Santa Catarina, com o time liderado pelo professor de matemática Marcelo Imbroisi, E.M. Pedro Bruno, comandado pelo professor de Educação Física, Pedro Romanholli e E.M. Celestino da Silva, que tinha como líder o professor de matemática, Thiago Fortunato. 

Escolas Municipais finalistas: E.M Santa Catarina, E.M. Pedro Bruno e E.M. Celestino da Silva
As três escolas da rede eram as únicas representantes do Ensino Fundamental e apresentaram ótimos resultados, incluindo o segundo lugar geral na competição, conquistado pela E.M. Celestino da Silva.
Entretanto, o destaque da competição e o grande prêmio da tarde foi para a postura e comprometimento dos estudantes envolvidos, que demonstraram o que é competir de maneira saudável e respeitosa, reagindo de forma surpreendente as derrotas e vitórias dessa tarde de games e de trocas de experiências. 
Em relação a participação dos estudantes, o professor Thiago Fortunato ainda acrescenta: “A final do Couch Masters é a culminância de um projeto de integração entre alunos e escola, onde o resultado foi a valorização das múltiplas habilidades dos alunos e também a criação de um novo espaço escolar que se aproxima e quebra o paradigma, derrubando a lenda de que escola é lugar de tudo aquilo que é chato. É incrível o comprometimento e o orgulho que sentem ao representar a escola e durante os treinos também foi possível trazer para mais pertos alunos que não se enxergavam na escola.”
Texto: Luciana Cortes
FONTE: www.rioeduca.net

quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Twittaço Literário!



Sexta-feira, 27/10, é dia de Twittaço Literário!

A grande homenageada é Sylvia Orthof, uma das mais importantes escritoras da literatura infantil brasileira!

Ao longo do dia vamos trocar mensagens sobre a escritora e ilustradora, dona de um fluxo imaginativo desenfreado que criou cerca de 500 histórias! Foram editados mais de 100 livros em sua obra de literatura infantil e juvenil, para leitores de todas as gerações.

Participe! Basta seguir @RiodeLeitores e usar #Riodeleitores!

Vale Twittar e Retwittar citações, depoimentos, fotos, dicas de livros, vídeos, sites, links, blogs e curiosidades. Twitte também fotos de atividades sobre a temática da autora realizadas em sua unidade escolar!


Um excelente Twittaço! Boas leituras! Até SEXTA!

FONTE: SME/Gerência de Mídia-Educação

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Oficina para os Bibliotecários da SME no Núcleo de Tecnologia Educacional do Rio de Janeiro (NTM)

A oficina aconteceu em 06 de outubro no NTM (que fica na Escola de Formação do Professor Carioca Paulo Freire) e o objetivo principal foi qualificar a utilização dos computadores nas Bibliotecas Municipais Escolares.


FONTE:  SME/Gerência de Mídia-Educação/NTM

Valéria Preza -  27/10/17

quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Plataforma gratuita apoia construção de soluções para ensino fundamental 2 e médio

Faz Sentido oferece orientações, recursos e guias práticos para atender aos interesses de adolescentes e jovens do século 21

por Redação  

Como conectar a educação aos interesses de adolescentes e jovens do século 21? Para auxiliar redes de ensino, escolas e gestores neste desafio, a plataforma Faz Sentido ganhou uma nova versão com orientações, ferramentas e guias práticos que ajudam a repensar as etapas do ensino fundamental 2 e médio.
Resultado de uma parceria entre o Instituto Inspirare e o Instituto Unibanco, com conteúdos produzidos pela Agência Tellus e tecnologia desenvolvida pela Inketa, a plataforma foi apresentada nesta quarta-feira (27), em Brasília (DF), durante o Seminário Internacional Desafios e Oportunidades para os Anos Finais do Ensino Fundamental.
“Ao desenvolver a Faz Sentido, a nossa preocupação é de fato ajudar escolas, redes e professores a entenderem melhor quem é esse adolescente e jovem do século 21. Quais são os seus comportamentos, demandas e expectativas em relação à escola? Conhecendo melhor esse estudante, eles podem rever o currículo, as práticas pedagógicas e a organização da escola para se aproximar da contemporaneidade”, destaca Anna Penido, diretora do Instituto Inspirare.
Com base nos estudos e referências disponíveis na plataforma, ela diz que escolas e redes podem construir soluções específicas para enfrentar os seus desafios. “A Faz Sentido é um convite para que escolas possam se repensar de forma autônoma e empoderada. Nós não queremos que elas fiquem replicando modelos, mas que possam se repensar à luz do novo estudante que está na sala de aula.”
A plataforma foi construída a partir de pesquisas de campo, entrevistas e encontros de cocriação, que reuniram especialistas da educação, do poder público e de institutos. Professores, estudantes, familiares e gestores das redes municipais de educação de Salvador (BA) e São Miguel dos Campos (AL) também participaram de encontros e oficinas para testar e implementar soluções práticas com o apoio da ferramenta.
Diferente da versão anterior, que apresentava uma trilha única para redes de ensino implementarem soluções, a plataforma agora oferece caminhos e estratégias desenhadas para professores, escolas e gestores, trabalhando com recursos específicos para a realidade de cada profissional. “Todo material foi construído em processos de colaboração. As trilhas foram elaboradas a partir de experiências práticas e aprimoradas com o apoio de secretarias, familiares, alunos, técnicos e professores de escolas que experimentaram a ferramenta”, explica Carolina Faria, consultora da Agência Tellus.
A novas trilhas funcionam como guias práticos para construir soluções nas áreas de formação de professores, currículo, avaliação e certificação, práticas pedagógicas, família e comunidade, ambiente da escola e gestão.
O destaque da nova versão também é a inclusão de ferramentas e orientações específicas para o ensino médio, que enfrenta o desafio de construir um currículo mais aderente, acolhedor e inclusivo para todos os jovens, conforme avalia Alexsandro Santos, gerente de desenvolvimento de soluções do Instituto Unibanco. “Esse desafio só vai ser enfrentado se a gente conseguir democratizar a conversa sobre a construção do currículo. Ele não sairá pronto dos gabinetes de secretarias. Só poderá ser feito a partir da construção coletiva de estudantes, de educadores e da comunidade. Esperamos que a plataforma torne possível essa discussão.”
Para apoiar educadores e gestores escolares que desejam implementar as trilhas, a plataforma oferece um acompanhamento à distância. Para receber mentoria presencial e promover processos mais profundos de mudança, redes de educação ainda podem solicitar apoio pelo e-mail contato@fazsentido.org.br.

A plataforma também permite que educadores e gestores de todo o país compartilhem recomendações e práticas de êxito. Todos os recursos são gratuitos e podem ser acessados em http://fazsentido.org.br.

FONTE: PORVIR

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Twittaço Literário!


Twittaço do André!
Sexta-feira, 29/09, é dia de Twittaço Literário!
Desta vez, o homenageado é André Neves, autor premiado e consagrado da Literatura Infantil.
Vamos twittar sobre sua obra, com citações, entrevistas, vídeos, fotos, links e curiosidades do grande ilustrador!




Esta é uma ação do Programa Rio, uma cidade de leitores, da Gerência de Mídia-Educação/SME-RJ.
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FONTE: SME/Gerência de Mídia-Educação

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Produções da Rede Participam do Vídeo Fórum na Mostra Geração do Festival do Rio


15 Produções da Rede Pública Municipal do Rio de Janeiro Participam do Vídeo Fórum na Mostra Geração do Festival do Rio




O programa Vídeo Fórum é o espaço dentro da Mostra Geração onde crianças e jovens apresentam seus filmes e trocam impressões sobre linguagem audiovisual. Ao longo dos últimos 18 anos, assistimos a trabalhos com mais abrangência e apuro técnico. A iniciativa vem dando a este público a possibilidade de se expressar. Seu filme foi selecionado? Curta e Compartilhe com seus amigos no Facebook essa ótima notícia.
Ao todo foram escolhidos 42 filmes que irão participar desta edição, que acontece de 5 a 15 de outubro. As projeções serão seguidas de debate, em dias a serem definidos. Conheça as produções selecionadas!

A seguir, os 15 filmes produzidos por professores e alunos de escolas municipais do Rio de Janeiro selecionados pelo Vídeo Fórum (Mostra Geração/Festival do Rio).


Parabéns aos realizadores!
  
- A VINGANÇA DO PROFESSOR DE PORTUGUÊS
Realização/ Direction: 
E.M. Professor Vieira Fazenda

- O AVIÃOZINHO DE PAPEL
Realização/ Direction: 
E.M. Professora Márcia Francesconi Pereira
 - A PAZ QUE QUEREMOS!
Realização/ Direction: 
Núcleo de Arte Grécia
 - JORNAL DA TARDE
Realização/ Direction: 
Núcleo de Artes Avenida dos Desfiles
  - O FIM DO BULLYING E O COMEÇO DA PAZ
Realização/ Direction:
 CIEP Arlindo Marcilio Doutel
 - ME ENSINA A OLHAR?
Realização/ Direction:
 E.M. Francisco Manuel
 - E AGORA PROFESSORA?
Realização/ Direction: 
Ginásio Carioca Grécia
 - O MÁGICO DE OZ – THE WIZARD OF OZ
Realização/ Direction: 
CIEP Presidente Agostinho Neto
 - A MENINA QUE VIVIA NO MUNDO DOS LIVROS
Realização/ Direction: 
E. M. Bombeiro Geraldo Dias
- OS MISTÉRIOS DA ESCOLA
Realização/ Direction: 
CIEP Doutor Adão Pereira Nunes
 - A FAMÍLIA DOS QUADRILÁTEROS
Realização/ Direction: 
E. M. Roraima
 - O ENCONTRO DA CÁPSULA
Realização/ Direction: 
E. M. Maurice Maeterlinck
 - ÁGUA É H2O SEM ELA FICA BEM PIOR!
Realização/ Direction: 
E. M. Senador João Lyra Tavares
- O AMOR ACIMA DE TUDO
Realização/ Direction: 
Ginásio Carioca Orsina da Fonseca

 - EU QUERO QUE VOCÊ FIQUE
Realização/ Direction: 
E. M. França
FONTE: SME/Gerência de Mídia-Educação 

sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Produções da Rede Pública Selecionadas Pelo Festival Internacional Pequeno Cineasta


Seis produções da Rede Pública Municipal do Rio de Janeiro foram selecionadas pelo Festival Internacional Pequeno Cineasta e serão exibidas de 18 a 28 de outubro durante a realização da mostra na cidade do Rio de Janeiro.

Parabéns aos realizadores!!!

MOSTRA COMPETITIVA NACIONAL CRIANÇAS
CIRANDA DO CARANGUEJO – E.M. Vieira Fazenda
PRETO NO BRANCO – E.M. Roberto Burle Marx
ÁGUA É H2O SEM ELA FICA MUITO PIOR - E.M. Senador João Lira Tavares

MOSTRA COMPETITIVA NACIONAL JOVEM
CURVADOS – E.M. Comunidade Vargem Grande

MOSTRA NÃO COMPETITIVA SUSTENTE SUA HISTÓRIA
ME ENSINA OLHAR - E.M. Francisco Manoel
UMA ÍNDIA NA CIDADE - E.M. França
CIRANDA DO CARANGUEJO – E.M. Vieira Fazenda
ÁGUA É H2O SEM ELA FICA MUITO PIOR - E.M. Senador João Lira Tavares

FONTE: SME/Gerência de Mídia-Educação