terça-feira, 10 de setembro de 2013

Sony Anuncia Lentes Para Acoplar em Smartphones


A Sony anunciou uma linha de lentes, a QX Series, que podem se conectar a smartphones.

As lentes QX100 e QX10 possuem um hardware normalmente encontrada em uma câmera, exceto por um visor e uso de Wi-Fi para se conectar a um smartphone.



As lentes podem ficar fisicamente separadas do telefone enquanto estão conectadas a uma rede Wi-Fi, permitindo gravar independente do visor.

QX100 e QX10 estão disponíveis para pré-venda da Amazon (EUA) e serão lançadas no próximo dia 27 de setembro.





Google Chrome Ganha Aplicativos Que Executam Off-line e Fora do Navegador


Para celebrar os 5 anos do Google Chrome, o Google anunciou uma nova sessão na Chrome web Store que oferece aplicativos que funcionam em modo offline e fora no navegador, algo bem próximo de um software tradicional para Windows ou Mac OS X.

“Estamos lançando um novo tipo aplicativo para o Chrome, que traz a velocidade, segurança e flexibilidade da web moderna, com a poderosa funcionalidade disponível anteriormente apenas em software instalado em seus dispositivos” publicou Erik Kay, Diretor de Engenharia e Aplicativos do Chrome.

Além de funcionar offline, os aplicativos podem rodar fora do navegador e permitem que você tenha uma experiência completa como qualquer outro programa instalado, permitindo salvar documentos, fotos e vídeos no disco rígido ou em serviços de armazenamento na internet.

E exatamente como qualquer outro programa, estes aplicativos podem ter acesso a conexão USB, Bluetooth e outros dispositivos, incluindo câmeras digitais, e são atualizados automaticamente quando conectado a web.

pixel Google Chrome ganha aplicativos que executam off line e fora do navegador

domingo, 8 de setembro de 2013

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Pai cria software para filha e ajuda 2.000 pessoas



Para Clarinha, hoje com cinco anos, pedir um iogurte nem sempre foi fácil. Seu problema não era entender o que queria, mas conseguir comunicar a sua vontade. Durante seu nascimento, um erro médico fez com que lhe faltasse oxigenação no cérebro. Com isso, a menina perdeu boa parte dos neurônios responsáveis por sua coordenação motora, o que afeta seus movimentos e sua fala. Mas, mesmo com a paralisia cerebral, sua inteligência ficou intacta. É como se o corpo não obedecesse às ordens que o cérebro dá. Seu pai, o analista de sistemas Carlos Pereira, resolveu que poderia criar um método para conversar com ela. Nascia assim a ideia do Livox, ou Liberdade em Voz Alta, um sisteminha que já foi premiado pela ONU e hoje ajuda mais de 2.000 pessoas de todo o Brasil com disfunções na fala, deficiência visual, motora ou cognitiva.
“Eu queria entender o que se passava na cabeça dela”, conta Carlos, que primeiro tentou ajudar Clarinha de forma analógica mesmo. Ele pegava imagens de objetos, sensações ou qualquer coisa que a filha pudesse querer falar, imprimia, plastificava e colocava em um fichário. Quando ela tentava contar o que queria, Carlos mostrava as imagens para a menina apontar. “Como não tinha no Brasil, fui buscar sistemas de comunicação alternativa fora. Falei com as empresas, mas elas não tinham interesse de fazer um produto para o mercado brasileiro. Decidi que eu mesmo ia fazer”, lembra Carlos.
crédito dragomir2501 / Fotolia.comLivox ajuda pessoas com dificuldade de comunicação

 


Para saber mais clique aqui

Fonte: Porvir

domingo, 1 de setembro de 2013

Aprendizagem


Caroline F. Costa Serqueira*   
    
       A tecnologia sempre esteve presente nos contextos educacionais. Afinal, ela não se resume em aparelhos, máquinas ou ferramentas. Todos os professores utilizam alguma tecnologia quando realizam uma aula expositiva ou usam o quadro-de-giz, que são algumas entre tantas técnicas que respondem às necessidades de ensinar.  O uso dos dispositivos móveis estende este movimento, mas com uma nova perspectiva.

     A popularização e a rápida evolução das tecnologias móveis reforçam a necessidade de repensar não somente o ambiente físico das instituições de ensino mas a desconstrução de um conceito que, por mais de 30 anos, foi idealizado pela presença dos laboratórios de informática. Os colégios precisam estar atentos às contínuas mudanças contemporâneas, mas com cuidado para não se renderem a modismos. A inclusão de novas tecnologias pede ações elaboradas, com objetivos claros e constante acompanhamento, de forma que não configurem uma prática que repita o que já é feito, mudando apenas o instrumento.

      Os dispositivos móveis apontam uma revolução comportamental, por meio de suas inovadoras possibilidades interativas, traduzidas por fatores como mobilidade, telas sensíveis ao toque, aplicativos que provocam uma exploração intuitiva e busca incessante por experiências virtuais. A inserção dos dispositivos no ambiente escolar nos traz desafios em um universo que ainda é desconhecido, mas ao mesmo tempo instigante. Eles permitem e facilitam a comunicação, favorecem a colaboração, em qualquer lugar e da maneira que for mais conveniente, já que ampliam o acesso à busca de informações. Em contrapartida, toda essa interação também estimula a multiplicidade de focos atencionais, o que reforça a importância de elaborar cuidadosamente o que será planejado com os dispositivos na escola. Percebe-se que “fazer mais do mesmo” não é a melhor escolha.

      O uso de dispositivos móveis exige a apropriação de uma nova linguagem, tanto por parte da equipe de tecnologia educacional dos colégios como dos docentes, que devem dominar não somente questões técnicas e de usabilidade mas contribuir com a reflexão de como os tablets serão incorporados ao espaço-tempo escolar, atribuindo intencionalidades para uma nova relação com o saber.

A qualidade na conexão também é outro fator fundamental para que os recursos sejam explorados, pois situações como perda da conectividade ou um acesso de baixa velocidade, comprometem o desempenho dos dispositivos e provocam desmotivação e frustração por parte de alunos e professores.

      Todas estas exigências mostram o quanto as tecnologias da informação e comunicação têm impacto e podem transformar os ambientes de aprendizagem, exigindo uma reflexão maior sobre o sentido de ensinar e aprender.
  
* Caroline F. Costa Serqueira é analista de tecnologia educacional da Rede de Colégios do Grupo Marista.

Curso de Tecnologias no NTM Rio de Janeiro



O curso de Tecnologias da Informação, ensinando e aprendendo com as TICs teve início no último dia 23 de agosto, no NTM.
 
 

 
 
Turma de Professoras do Município do Rio de Janeiro

 
Professora Cristiane (centro) recebe a visita das professoras Érica (esquerda) e Susan (direita) da SubTe.